DLSS, FSR e Ray Tracing são três tecnologias que revolucionaram os gráficos em jogos, mas cada uma atua de modo distinto. Enquanto DLSS e FSR usam upscaling para melhorar desempenho, o Ray Tracing foca em realismo de luz e sombras. Neste post, você vai entender o que é cada recurso, como funcionam e quando usar cada um para extrair o máximo do seu setup gamer.

O que é DLSS
Funcionamento
O DLSS (Deep Learning Super Sampling) é uma tecnologia da NVIDIA que renderiza o jogo em resolução interna reduzida e usa IA para “upscaling” à resolução alvo.
Benefícios
- Aumento de FPS de 50–70 % em títulos compatíveis
- Detalhes visuais próximos ao nativo
- Exclusivo para GPUs GeForce RTX
O que é FSR
Funcionamento
O FSR (FidelityFX Super Resolution), da AMD, também faz upscaling, mas sem IA dedicada: utiliza reconstrução temporal e espacial para melhorar a imagem.
Benefícios
- Compatível com GPUs AMD e NVIDIA
- Implementação simples para desenvolvedores
- Ganhos de desempenho de até 40 % em jogos otimizados
O que é Ray Tracing
Funcionamento
Ray Tracing simula o comportamento real da luz, calculando o percurso de raios ao atingir superfícies, gerando reflexos, sombras e iluminação dinâmicos.
Benefícios
- Reflexos precisos em água e superfícies metálicas
- Sombras realistas com penumbra natural
- Iluminação global que aumenta a imersão
Quando combinar upscaling e Ray Tracing
Para usar Ray Tracing sem sacrificar FPS, ative DLSS (em NVIDIA) ou FSR (em AMD/NVIDIA). O upscaling compensa o custo computacional do Ray Tracing, mantendo jogabilidade fluida com gráficos avançados.
Conclusão
- DLSS é ideal para quem tem GPU NVIDIA RTX e busca o maior ganho de desempenho.
- FSR vale para usuários AMD ou NVIDIA que queiram compatibilidade ampla.
- Ray Tracing eleva o realismo, mas exige upscaling para equilibrar FPS.
Combine essas tecnologias conforme o seu hardware e preferências de qualidade visual e performance.
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